quarta-feira, 1 de outubro de 2025

STF e a Constituição de 1988: a missão de guardião da democracia


Série especial no Portal do STF celebra os 37 anos da Carta Magna  




No próximo domingo, 5 de outubro, a Constituição Federal de 1988 completa 37 anos. Para marcar a data, o Portal do Supremo Tribunal Federal (STF) dá início a uma série especial de reportagens que destacam o papel da Constituição na consolidação da democracia brasileira e na garantia dos direitos fundamentais.   


Na primeira matéria, o destaque é a atuação do STF como guardião da Constituição, ponto de partida para entender seu papel na harmonia institucional e na garantia dos direitos fundamentais. Ao longo da semana, os conteúdos vão explicar como as decisões do Tribunal impactam diretamente a vida das pessoas, promovem igualdade, asseguram políticas públicas e fortalecem a confiança no Estado Democrático de Direito.   


Atribuições e limites   

De acordo com a Constituição Federal, “compete ao Supremo Tribunal Federal, precipuamente, a guarda da Constituição”. Isso significa que o Supremo é responsável por interpretar a Carta de 88, aplicar o que está previsto no ordenamento jurídico e assegurar que princípios constitucionais sejam respeitados por todos, inclusive pelos Poderes da República.  


O STF contribui diretamente para o equilíbrio democrático ao garantir os direitos e os deveres previstos na Constituição.  Contudo, o Supremo não governa, não cria leis nem pode agir por iniciativa própria. Sua atuação ocorre apenas quando é formalmente provocado, ou seja, em resposta a demandas apresentadas por pessoas, partidos políticos, instituições ou pelo próprio Estado.    


Equilíbrio entre Poderes   

O STF também desempenha um papel fundamental na manutenção do equilíbrio entre os três Poderes – Executivo, Legislativo e Judiciário –, condição necessária ao funcionamento e à estabilidade da República. Como guardião da Constituição, cabe ao Tribunal assegurar que cada Poder atue dentro dos seus limites constitucionais.   


Ao interpretar a Constituição, o Supremo resolve eventuais conflitos entre os Poderes, analisa a validade de leis e atos governamentais e protege os direitos fundamentais dos cidadãos. Essa atuação impede que qualquer Poder ultrapasse suas atribuições, preservando a independência entre as instituições e o equilíbrio necessário ao funcionamento da democracia brasileira.  


Proteção aos direitos da sociedade   

Outro tema constitucional de grande relevância tratado pelo STF é a proteção dos direitos fundamentais da sociedade, especialmente os direitos das minorias. A Corte tem julgado diversos casos nesse campo, reafirmando seu compromisso com a defesa das garantias individuais e coletivas, de forma a assegurar a igualdade e o respeito à dignidade humana, independentemente de origem, raça, sexo, cor, idade ou qualquer outra forma de discriminação. A democracia exige tolerância e respeito às diferenças, valores essenciais para a inclusão e para a proteção dos grupos mais vulneráveis da sociedade.  


Garantidor das cláusulas pétreas  

A Constituição Federal também reservou ao STF o papel de guardião das chamadas cláusulas pétreas – dispositivos que não podem ser abolidos nem mesmo por emenda constitucional. São cláusulas pétreas a forma federativa de Estado; a separação dos Poderes; o voto direto, secreto, universal e periódico; e os direitos e garantias fundamentais dos cidadãos.  


Elas funcionam como garantias essenciais da democracia, ao resguardar a essência da Constituição e preservar a segurança jurídica e a proteção contra retrocessos. Ao atuar como última instância na defesa das cláusulas pétreas, o STF não apenas cumpre seu dever constitucional, mas também assume importante função na estabilidade institucional do país.  


(Edilene Cordeiro//CF) 

Sim, nós temos morango! Na Penitenciária Regional de Sapé reeducandos cultivam o fruto por meio de técnica semi-hidropônica

 


Nesta terça-feira 30 de setembro o secretário da Administração Penitenciária, João Alves, a juíza de Sapé, Adriana Lins e uma comitiva visitaram o projeto Hotas para Liberdade.

























Fotos: Josélio Carneiro


Implantada em 2024 a horta produz.coentro, cebolinha e alface, destinadas ao consumo interno da unidade. Agora, introdução dos morangos amplia a diversidade da produção e simboliza um novo capítulo da proposta de reintegração social por meio da agricultura.


Agroindústria e Expansão

Além da horta, a unidade prisional também implantou uma estrutura de agroindústria, com equipamentos voltados ao beneficiamento e comercialização do fruto e das hortaliças folhosas. A proposta é transformar a produção in natura em produtos com valor agregado, incentivando a autossustentação do projeto e novas oportunidades de capacitação e manipulação de alimentos para os reeducandos.




Palácio da Redenção recebe maior intervenção de sua história e abriga museu a partir desta sexta-feira


Fotos: Francisco França/Secom-PB


A Paraíba ganha, nesta sexta-feira (3), às 17h, um novo ambiente de preservação, cultura e memória. O governador João Azevêdo vai inaugurar o Museu de História da Paraíba, que está instalado no antigo Palácio da Redenção, marco da arquitetura e da história política do estado que foi totalmente restaurado e agora se torna um espaço de portas abertas para a população e os turistas, pronto para contar os caminhos da nossa formação política, social e cultural.



A obra de restauração executada pelo Governo da Paraíba, por meio da Superintendência de Obras do Plano de Desenvolvimento do Estado (Suplan), é a maior já executada no Palácio desde sua construção. Com investimento superior a R$ 11,5 milhões, os serviços contemplaram uma área total de 3.074,80 m², abrangendo tanto o prédio principal quanto o anexo, e marcou um novo capítulo na valorização do Centro Histórico de João Pessoa.


O secretário de Estado da Cultura, Pedro Santos, explica que o Museu de História da Paraíba, abrigado no Palácio da Redenção, prédio com mais de 400 anos de história  é a mais importante iniciativa do Governo da Paraíba nos projetos de revitalização do Centro Histórico de João Pessoa.


“O museu abrigará um valioso acervo que conta a história política e cultural da Paraíba, ao mesmo tempo fortalece o turismo e preserva a memória do nosso estado. É a história sendo contada em um prédio que foi inicialmente residência dos jesuítas, depois sede do Governo da Paraíba e moradia de governadores até 1971. Então me orgulha imensamente viver esse marco histórico enquanto gestor público, dada a riqueza da dimensão exponencial em termos de resguardo da nossa história, que essa inauguração significa para o povo paraibano”, ressaltou Pedro Santos.


A superintendente da Suplan, Simone Guimarães, destacou que se trata de uma reforma histórica e engenharia de alto padrão. “A grandiosidade do projeto pode ser medida não apenas pelo valor do investimento, mas principalmente pela complexidade da obra. Empresas especializadas foram contratadas para recuperar todas as esquadrias em madeira — portas, janelas, forros e elementos estruturais — respeitando as características originais do prédio, tombado como patrimônio histórico. A intervenção garante não só a preservação do prédio histórico, mas sua funcionalidade como espaço público contemporâneo e museológico”, ressaltou.


Além da restauração arquitetônica, o espaço foi totalmente modernizado com novas instalações elétricas, hidráulicas, sanitárias, de climatização, cabeamento estruturado, combate a incêndio, acessibilidade e segurança.


Do símbolo do poder ao espaço do povo


Onde antes funcionavam gabinetes do Poder Executivo, agora estão salas de exibição, espaços educativos, acervos, áreas de mediação cultural, auditório, hall de entrada, pátios abertos e até o mausoléu de João Pessoa, completamente integrado à visitação. Os salões nobres, o terraço e os jardins foram revitalizados com cuidado especial para preservar a identidade original do edifício e oferecer uma nova experiência de imersão na história.


O Museu de História da Paraíba nasce como um novo equipamento cultural do estado, com potencial turístico, educativo e simbólico. É a história do povo paraibano contada a partir do coração do centro histórico da capital, com um acervo que retrata os ciclos políticos, as transformações sociais e a riqueza arquitetônica da Paraíba.


Com essa entrega, a Suplan celebra mais um bem público completamente recuperado e entregue à sociedade. “Essa obra do museu representa não apenas uma nova função para um dos prédios mais emblemáticos do estado, mas uma reafirmação do compromisso com a preservação do patrimônio e o acesso democrático à cultura. Está entregue. Está preservado. A história do estado agora tem morada, e ela é do povo paraibano”, pontuou Simone Guimarães, superintendente da Suplan.

Seap-PB promove a palestra Transformação Digital no Serviço Público



A Secretaria de Estado da Administração Penitenciária (Seap-PB), por meio da Escola de Gestão Penitenciária (EGEPEN-PB) convida todos(as) para participar da palestra “Transformação Digital no Serviço Público”, que será realizada de forma remota no dia 10 de outubro de 2025 (sexta-feira), das 10h às 12h.


Palestrante:

Aluísio Bruno Ataíde, Coordenador da Rede PB Digital.


Sobre o tema:

A transformação digital busca modernizar processos, reduzir burocracias e tornar os serviços públicos mais ágeis, acessíveis e eficientes para o cidadão, aproximando a gestão das reais necessidades da sociedade.

Inscrições abertas!

Garanta sua vaga acessando o link: https://forms.gle/qtq9Ump9M5zwVeSX8

Seap-PB participa mais uma vez da Feira de Brinquedos Populares no Manaíra Shopping






Mais uma vez a Secretaria de Estado da Administração Penitenciária da Paraíba (Seap-PB), participa, com estande, por meio da Gerência Executiva de Ressocialização do projeto Castelo de Bonecas, da Feira de Brinquedos Populares. O evento, aberto na manhã quarta-feira 1º de outubro, vai até dia 12, Dia da Criança, na Praça de Eventos do Manaíra Shopping. 

A feira fica aberta ao público das 10h às 22h. A primeira-dama do Estado, Ana Maria Lins, prestigiou a abertura. Pela Seap-PB marcaram presença o gerente executivo de Ressocialização, João Rosas e a diretora da Penitenciária Feminina Maria Júlia Maranhão, Cinthya Almeida, ela, idealizadora do Castelo de Bonecas. 

A Feira de Brinnquedos Populares é promovida pelo Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado do Turismo e Desenvolimento Econômico e Programa do Artesanato Paraíbao, em parceria com o Manaíra Shopping.



STF e a Constituição de 1988: a missão de guardião da democracia

Série especial no Portal do STF celebra os 37 anos da Carta Magna   No próximo domingo, 5 de outubro, a Constituição Federal de 1988 complet...